Governo adia Enem após pressão que trouxe à tona o fosso entre ensino público e privado.
Após mobilização, entidades estudantis comemoram adiamento do Enem.
SLEEPING GIANTS BRASIL
– Movimento expõe empresas do Brasil que financiam, via anúncios, sites de extrema direita e notícias falsas.
Economia acima de tudo, Lucro acima de todos
Empresários pelo fim do isolamento não se importam com aumento vertiginoso de casos da covid-19 e protestam contra medidas necessárias para salvar vidas.
A primeira parcela do ‘Auxílio Emergencial’ nem chegou devidamente para todos que precisam e a área econômica já trabalha para acabar com o benefício ou ao menos reduzi-lo drasticamente. Já para o andar de cima, a coisa flui. Como um rio de lama, verdade, mas flui…
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Guedes avalia reduzir para R$ 200 valor do auxílio emergencial, em fim gradativo do programa.
Governo decide manter leilões de portos, aeroportos e rodovias mesmo com crise do coronavírus
Socorro ao setor elétrico terá impacto na conta de luz a partir de 2021. Empréstimos que devem ser bilionários não tem valor definido
Governo vai virar sócio de empresas aéreas para ajudar setor na crise do coronavírus, diz Guedes
Toda retirada de direitos é precedida de uma promessa de geração de empregos. Conhecemos de cor esse filme.
Toda retirada de direitos é precedida de uma promessa de geração de empregos. Conhecemos de cor esse filme.
Agora, no meio da crise decorrente da pandemia enquanto o mundo beira o colapso de empregos, o ministro da economia garante mais uma vez! Vai gerar até 20 milhões de postos de trabalho em três anos. Se, e apenas se, forem retirados mais direitos e os sindicatos forem sufocados.
Falou para empresários em um encontro com as portas fechadas… mas com os gravadores ligados.
Veja o que disse Paulo Guedes:
Temos que ter coragem de lançar um sistema onde há muitos mais empregos, mas com muito menos encargos trabalhistas, com menos interferência de sindicatos, com menos legislação trabalhista. Vamos correr esse risco e avançar nessa direção. Podemos gerar 10, 15, 20 milhões de empregos nos próximos um, dois, três anos.
Temos que ter coragem de lançar um sistema onde há muitos mais empregos, mas com muito menos encargos trabalhistas, com menos interferência de sindicatos, com menos legislação trabalhista. Vamos correr esse risco e avançar nessa direção. Podemos gerar 10, 15, 20 milhões de empregos nos próximos um, dois, três anos.