“Estamos vivendo um cenário nefasto desde o impeachment da Dilma. Agora, com a MP 873, que quer tirar os direitos dos trabalhadores e acabar com os sindicatos, está mais grave ainda. Daí a pertinência do congresso neste momento”, disse Ricardo Patah, presidente nacional da UGT.
O dirigente reforçou que a Central é reformista, desde que as mudanças sejam realizadas com base em três pilares: gestão, transparência e igualdade. Disse, ainda, “que devemos defender a capacitação na educação como agente de mudança nesse cenário de mais de 13 milhões de brasileiros desempregados”.


